Neste post, gostaria de compartilhar um pouco do que a ciência já sabe com relação ao que acontece com o cérebro da pessoa, ao se submeter ao processo de hipnose, e confesso, é algo sensacional.
Durante a hipnose, o cérebro passa por uma série de mudanças fisiológicas. Ondas cerebrais (também chamadas de ondas elétricas) são medidas com um eletroencefalograma, e elas mudam dependendo do estado de consciência de uma pessoa.
Essas ondas cerebrais variam quando entramos em estados como sono profundo, transe hipnótico, transe meditativo e estado exaltado.
Geralmente, ondas cerebrais de alfa (8-13 Hz) são as mais comuns durante a hipnose.
Essas ondas são associadas a relaxamento, sensações de bem-estar e reflexão. Quando o cérebro entra nesse estado alfa, o hipnotizador é capaz de sugerir que o hipnotizado tenha pensamentos ou atitudes diferentes porque sua mente está mais aberta e sugestionável durante a hipnose. Como as respostas fisiológicas e comportamentais muitas vezes são automaticamente controladas, alguns pensamentos e comportamentos podem ser alterados durante a hipnose.
Além disso, durante a hipnose, a parte do cérebro chamada lobo frontal começa a entrar em atividade. Esta área é responsável por pensar, planejamento, julgamento, criatividade, memória e outras funções cognitivas importantes. De acordo com alguns estudos, os níveis de ativação no lobo frontal são diferentes durante a hipnose para o estado de consciência normal. Alguns estudos também indicam que os sintomas da doença podem ser modificados durante a hipnose, em grande parte devido à ativação no lobo frontal.
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